De nervos em franja
Ahh gravidade que me puxas a franja abaixo
Ahh humidade que me acachapas a poupa
(E é este o drama que me persegue ultimamente e que me levou ao tique de estar constantemente a pentear a franja para cima, como quem diz "Olá tia, 'tá boa?"...em trejeitos!
Por tal, a outra até diz de mim que sou emproado, mas eu juro que sou do mais simples que pode haver...sou super acessível e até uso tupperwares!)
Vagueio...voltemos à poupa!
Estava eu expectante a soçobrar o limite do passeio flanqueante à avenida quando uma rajada de vento me afinfa com a poupa para baixo tapando-me os olhos, num ápice e movimento dengoso, ergo a mão direita e ajeito a dita na posição expectável.
Nisto, concomitante à valsa corporal do ajuste capilar, pára um carro de praça no alcatrão, abre o vidro do passageiro e urra-se lá de dentro:
- Quer um táxi?
Ao que eu respondo categórico e impassivo:
- Não, estava apenas a ajeitar a poupa!
7 Reacções:
E eu diria: vá gozar com o caralho!
lol
Eu também pararia o meu táxi!
Para não ter problemas a parar táxis e afins, é que eu ando sempre com o cabelo rapadinho.
Mas estou curioso.... depois de dizeres que estavas só a ajeitar a poupa, o taxista partiu simplesmente?
Eu acho que antes deixou um mimo como sugere o Sinest3sico. :-)
Livraste-te de ouvir um ruidoso:
PANALEIRO!!!! com A e tudo!
Grande abraço
hummm. quer dizer, e uma pessoa já não pode reganhar a compostura? sem ter um táxi à perna... deve ter sido o teu magnético movimento de mão que atraiu barra encandeou táxi barra taxista.
:D Se quisesses um táxi de certeza que não te aparecia nenhum tão rápido.
Como diz o povoléu: "Já os tenho visto começar por menos..."
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